Foi o que aconteceu nesse caso com uma pessoas que não sou se lida com isso!
Animal é da espécie coruja das torres, uma das 13 catalogadas no Rio Grande do Sul
O bancário aposentado José Pritsch, morador de Santa Cruz do Sul, recebeu uma visita inesperada na tarde desta quarta-feira, 19. Em meio ao vendaval que atingiu a região apareceu uma coruja no pátio da casa dele, que fica perto do Centro. O animal permaneceu praticamente imóvel por horas, embora estivesse sendo observado de perto pelos gatos da vizinhança.
Até o começo da noite Pritsch ainda estava às voltas com o animal. Ele tentou acionar a Patrulha Ambiental da Brigada Militar, o Corpo de Bombeiros e o Ibama, mas ninguém apareceu. A expectativa é que durante a noite a coruja deixe o local. O aposentado teme que o animal esteja ferido.
O médico veterinário Edson Salomão, de Cachoeira do Sul, analisou fotos da coruja e disse que trata-se de um exemplar da espécie coruja das torres (Tyto alba), uma das 13 catalogadas no Rio Grande do Sul. A principal característica do bicho, que é de grande porte, é a face em formato de coração.
Conforme Salomão, as corujas das torres habitam locais altos e abertos, como torres de igrejas, telhados de celeiros e áreas agrícolas. Ele não considera incomum o aparecimento do animal no meio da tarde em plena área urbana. "Ela pode ter se batido em algum fio ou galho durante a ventania", analisa.
Durante o dia a coruja tem a visão comprometida. Já durante a noite o animal consegue inclusive caçar no escuro com precisão. Se alimenta de roedores, pequenos lagartos, anfíbios, aves e principalmente invertebrados. O veterinário destaca que a espécie é importante para o equilíbrio da natureza, justamente por ser predadora de pequenos bichos.
Até o começo da noite Pritsch ainda estava às voltas com o animal. Ele tentou acionar a Patrulha Ambiental da Brigada Militar, o Corpo de Bombeiros e o Ibama, mas ninguém apareceu. A expectativa é que durante a noite a coruja deixe o local. O aposentado teme que o animal esteja ferido.
O médico veterinário Edson Salomão, de Cachoeira do Sul, analisou fotos da coruja e disse que trata-se de um exemplar da espécie coruja das torres (Tyto alba), uma das 13 catalogadas no Rio Grande do Sul. A principal característica do bicho, que é de grande porte, é a face em formato de coração.
Conforme Salomão, as corujas das torres habitam locais altos e abertos, como torres de igrejas, telhados de celeiros e áreas agrícolas. Ele não considera incomum o aparecimento do animal no meio da tarde em plena área urbana. "Ela pode ter se batido em algum fio ou galho durante a ventania", analisa.
Durante o dia a coruja tem a visão comprometida. Já durante a noite o animal consegue inclusive caçar no escuro com precisão. Se alimenta de roedores, pequenos lagartos, anfíbios, aves e principalmente invertebrados. O veterinário destaca que a espécie é importante para o equilíbrio da natureza, justamente por ser predadora de pequenos bichos.
By = Lucas
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